Um procedimento investigatório criminal (PIC), do Ministério Público da comarca de Nanuque, no Vale do Mucuri, levou a PM a cumprir dois mandados de busca e apreensão no Bairro Sete de Setembro, na tarde dessa quinta-feira 02.
Um dos alvos era a casa do traficante de drogas Rotielisson Ferreira Caldeira, 29 anos, conhecido no meio policial pela alcunha de “Ró do Santa Helena” e o outro a casa do seu sogro.
O traficante Ró não se encontrava em casa no momento da busca e apreensão. Durante a varredura no imóvel foram localizados a quantia de r$ 4.614,00 (quatro mil e seiscentos e quatorze reais). A suspeita é de que ele estava num barracão de frente à sua casa e fugiu na hora da abordagem policial.
Nesse dito barracão, foram localizados: 01 tablete de substância semelhante à maconha cortado, 01 barra de substância semelhante ao crack, 01 invólucro plástico contendo uma grande porção (pasta base) de substância semelhante a cocaína, 04 invólucros plástico contendo substância semelhante ao crack, 2 blocos de notas contendo anotações de movimentações do tráfico de drogas, 20 cartuchos intactos calibre .38 e 26 cartuchos intactos de calibre .380 além de 3 balanças de precisão.
Ao lado de um barranco por onde o indivíduo fugiu, provavelmente o traficante Rotielisson, foi encontrado mais um invólucro, contendo uma grande porção de substância semelhante ao crack. A esposa de Ró e um outro indivíduo foram conduzidos para a Delegacia de Polícia Civil e apresentados ao Delegado de plantão, responsável pela lavratura do flagrante.
Uma proposta de alteração no Regimento Interno da Câmara Municipal de Nanuque, no Vale do Mucuri mineiro, tem trazido muita decepção e revolta na população estimada em 40.839 habitantes.
Foi apresentada a Emenda 001/19, que muda o horário das reuniões ordinárias e extraordinárias da Casa Legislativa, que desde a emancipação política da cidade, acontece sempre às 19 horas das segundas-feiras.
Com a proposta, as reuniões passaram o acontecer às 14 horas, a partir dessa segunda-feira 22 de abril, sem nem mesmo ter sido lida e aprovada a ata da reunião anterior, tampouco ter sido publicada a sua promulgação pelo Presidente.
Dos 13 vereadores que compões a Casa da Cidadania, 03 votaram contra a mudança de horário, sendo eles, Mandela, Aranha e Elienes. Outros 09 votaram a favor e o Presidente não votou, conforme reza o estatuto.
Insatisfeito com a forma de tramitação do processo legislativo, que não respeitou o Regimento Interno, no tocante ao trâmite regular, que seria a priori a apresentação e leitura da Emenda 001/19 e sua ulterior disponibilidade para a Comissão de Redação, Justiça e Legislação, a qual é responsável pela emissão do competente parecer acerca da legalidade ou ilegalidade do rito processual.
Nesse diapasão, se a Comissão tivesse emitido parecer favorável ao prosseguimento da matéria para a apreciação e votação do Egrégio Plenário, aí sim, a proposta de emenda seria votada em 1ª votação, isso posto, se nenhum vereador requeresse vistas para análise minuciosa e criteriosa da matéria em comento, podendo ser apresentada uma emenda modificativa, supressiva ou aditiva, conforme previsto no Regimento Interno.
Se a proposta tivesse seguido o rito normal, depois de exaurido essas etapas acima, é que ela seguiria para a 2ª votação e caso houvesse aprovação da maioria, o Presidente respeitando o que está contido no Regimento Interno e por força das suas atribuições promulgaria a emenda, transformando-a em parte integrante do próprio Regimento Interno.
Todavia, não foi isso que aconteceu, segundo informações do vereador Mandela, houve um atropelo ao Regimento Interno, um desrespeito com os Edis e um descaso com a população, que elegeu uma Câmara de vereadores que fosse capaz de representa-la, que fosse defender os interesses coletivos, os interesses de todos, porém, com essa proposta o que se viu foi o vereador legislar em causa própria, defender o próprio interesse pessoal em detrimento do interesse da coletividade.
O vereador Mandela, o mais fervoroso defensor do povo nanuquense, não votou, não aceitou e não acatou a decisão da mudança de horário das reuniões, apresentando um recurso legislativo para anular a emenda 001/19, considerada absurda, desastrosa e prejudicial a todos os munícipes.
Essa emenda é uma verdadeira canalhice no sentido literário da palavra, pois, vai de encontro à coisa mais preciosa da Democracia, o direito de exercer a cidadania, que dessa forma está sendo tolhido por aqueles que deveriam zelar, cuidar e proteger o bem público.
Vale a pena ressaltar, que os únicos vereadores que votaram contra essa aberração foram os vereadores Mandela, autor do recurso legislativo que pede a nulidade da emenda 001/19, fazendo valer o direito do povo de participar das decisões políticas da cidade. Além dele, Aranha e Elienes se posicionam contrários à proposta de mudança de horário.
Os vereadores Gilson Coleta, Gilmar Alemão, Valdemar Favoretti, Rufino Caires, Sidnei do Frisa, Nininha Rosilene, Marcelo Félix, Pastor Carlos Lucas e Professora Suzi votaram a favor dessa bizarrice. O Presidente Solon, um dos autores do que está sendo chamado pela população de canalhice, foi o único que não votou, se pudesse votar seria favorável, mas não votou porque assim reza o Regimento Interno.
A população nanuquense está muito satisfeita com a atuação do Legislador Mandela e esperançosa que as reuniões voltarão a ser no horário habitual. Além das cobranças salutares e imprescindíveis que faz, sempre oportunas e pontuais em face da Administração do Prefeito Roberto de Jesus, Mandela corta na própria carne, desafiando os Edis a cumprirem seus compromissos com a comunidade, cobrando dos seus pares responsabilidades e respeito com o próprio Poder Legislativo, com o Regimento Interno e principalmente com quem os elegeram, maior soberano de todos, o povo.
Um homem identificado por Carlos Roberto de Barros Santos, 26 anos, foi assassinado na madrugada dessa quarta-feira 17, após ter saído do Presídio Regional de Nanuque (PRN), onde se encontrava preso.
Ele foi libertado através de alvará de soltura por volta das 22h55min de terça-feira 16. O crime aconteceu por volta de meia noite e meia, já na quarta-feira.
Segundo informações iniciais, ele chegou à sua casa no Bairro UDR II e lá foi surpreendido pelo assassino que lhe desferiu vários golpes com um objeto cortante, provavelmente um facão ou uma facoa.
Os golpes certeiros atingiram mãos e pernas, a vítima caiu e seu algoz continuou o ataque, atingindo-o no pescoço, causando cortes profundos, deixando-o pendurado no couro. Carlos Alberto teve o pescoço degolado, por muito pouco a sua cabeça não foi decapitada.
A PM foi acionada e fez o isolamento do local até a chegada da Perícia Técnica da Polícia Civil, que fez os primeiros trabalhos cadavéricos e posterior liberação do corpo para ser encaminhado para o IML de Teófilo Otoni, onde passará por exame de necropsia.
A Polícia Civil irá investigar o caso, por enquanto nenhuma linha de investigação será descartada. O autor do delito e sua motivação está envolto a um grande mistério a ser desvendado pela equipe da Delegacia de Homicídios de Nanuque.
Um homem foi preso na noite desse sábado 06 na cidade mineira de Santa Helena de Minas por ter agredido no meio da rua a própria esposa.
Além disso, ele proferiu várias palavras de baixo calão, que segundo a vítima machucou mais do que as próprias agressões físicas.
Ele foi conduzido para Nanuque, cerca de 20 km de distância e apresentado para Autoridade Policial que cumpriu a “Lei Maria da Penha”.
A vítima representou contra o autor e ainda requereu uma medida protetiva, para resguardar a sua integridade física.
Ela contou que estava na rua retornando para casa, quando foi surpreendida pelo seu esposo que estava embriagado e logo ele passou a agredi-la e xinga-la palavrões.
O preso se encontra custodiado no Presídio Regional de Nanuque aguardando decisão judicial sobre a sua soltura ou permanência no Sistema Prisional.
Acabou de acontecer agora à noite, um homicídio consumado no Bairro Romilda Ruas, em Nanuque, no Vale do Mucuri mineiro.
Segundo informações, o crime ocorreu na Rua Independência, 775, nas casinhas (conjunto habitacional).
A vítima fatal que completou 26 anos no dia 14 de março, se chamava Paulino José da Rocha Neto.
Ainda não se sabe nada sobre a autoria e motivação do crime. A PM está no local e fez o isolamento da área para preserva-lo até a chegada da Perícia Técnica da Polícia Civil, que já foi acionada.
Após os trabalhos de praxe realizado pelo Perito Criminal, o corpo será liberado para ser encaminhado para o IML de Teófilo Otoni, onde será examinado por um médico legista, o qual deverá apontar a causa da morte, ou seja, se a vítima morreu mesmo em decorrência dos ferimentos provocados pelos disparos de arma de fogo.
Um jovem de 20 anos, foi preso na noite desse sábado 06, pela Polícia Militar de Nanuque, na região nordeste de Minas Gerais, suspeito de tráfico de drogas no Bairro Laticínios.
Os policiais faziam patrulhamento de rotina, quando receberam uma denúncia de tráfico de drogas na Rua Cajubi.
Durante varredura no local indicado, um jovem tentou se esconder e ao perceber a presença dos militares próximo a ele, saiu em desabalada carreira, mas foi alcançado e detido. Com o jovem nada de ilícito foi encontrado, porém, no local onde ele estava escondido, foram localizadas 13 pedras de uma substância semelhante ao crack.
O suspeito foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil, todavia, a Delegada de plantão explicou que devido as circunstâncias não haviam elementos suficientes para realizar o flagrante, pois, a droga não estava na posse dele, tampouco não teve testemunha que dissesse que o viu dispensando os invólucros contendo a droga.
Ainda segundo a Delegada, um inquérito policial será instaurado para apurar o envolvimento do jovem com o tráfico de drogas e se ficar provado que ele pratica a comercialização ilícita de entorpecentes, representará em juízo com o pedido de prisão preventiva.
A cidade mineira de Bertópolis, no Vale do Mucuri, é a primeira cidade do Brasil a incluir uma língua indígena no currículo escolar. No município existe a tribo Maxakali, localizada na zona rural, no Córrego do Padrinho no Distrito de Umburaninha.
A iniciativa pioneira partiu da Secretaria de Cultura, que através do Secretário de Cultura Gustavo Carrieiros, começou a desenvolver um trabalho com Educação Patrimonial na escolas. Daí, formou-se uma grande parceria entre as Secretarias de Cultura e Educação, com a aprovação e anuência do Prefeito Municipal Anjinho Depolo, que acreditou no projeto a ser desenvolvido, abraçando a causa como um desafio a ser superado.
Vários questionamentos foram postos à baila e o primeiro passo seria dado, a inclusão da língua indígena Maxakali no currículo escolar. Se os índios Maxakali aprendiam o português para se comunicarem com os não índios, porque esses não poderiam aprender a língua Maxakali?
Esse método de aprendizagem seria uma plataforma de estreitamento entre as duas culturas, índios e não índios, que ao longo da história do Município, construiu um relação de convivência abissal, pautada em muitas divergências culturais, conflitos sociais e desigualdades humanas, mas que com o passar dos tempos, o relacionamento entre os povos foi se sedimentando até se transformar numa convivência harmônica e pacífica.
Conta os antigos da cidade, que quando uma criança não indígena fazia travessuras, traquinagens em casa, os pais para fazerem medo nela, diziam que se não parasse com as matrifusias, iriam entrega-la para os índios Maxakali leva-la para o mato e consumi-la.
Era a forma encontrada para conter a travessura da criança malina, demonstrando com isso desprezo e profunda discriminação com os povos indígenas, considerando os aborígenes como gente estranha e feroz. Essa abordagem causava medo e pavor na criança que ao vê um índio andando pelas ruas da cidade, se escondiam até debaixo da cama.
O tempo passou e a convivência mais real e proximidade entre os povos índios e não índios revelou como os povos não índios estavam enganados a respeito dos índios, observando que esses eram seres humanos frágeis, dóceis, desprotegidos, discriminados e chacoteados.
Muitas injustiças cometidas contra os povos indígenas Maxakali no passado, estão sendo corrigidas agora no presente, para que num futuro próximo todas as celeumas sejam expurgadas, prevalecendo a relação harmoniosa, na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e feliz.
Segundo informações, foram realizadas várias pesquisas e estudos por diversos antropólogos renomados do Brasil inteiro e nenhum registro ou relato foram encontrados sobre a inclusão da língua indígena no currículo escolar, portanto, Bertópolis é pioneira, sendo a primeira cidade do Brasil a incluir a língua indígena Maxakali no currículo das escolas municipal. Com essa iniciativa, o Secretário de Cultura Gustavo Carrieiros e o Prefeito Anjinho Depolo, esperam que a atitude sirva de inspiração para outros municípios do Brasil que tem em seus territórios povos indígenas.
O Secretário de Cultura Gustavo Carrieiros pontifica que, “a nossa ação sirva de espelho para outras pessoas desenvolverem projetos idênticos ou similares”. O Prefeito Anjinho Depolo resume o brilhante trabalho como um grande passo para o desenvolvimento da língua nativa, afinal de contas, os índios são os primeiros habitantes do Brasil, merece respeito e terem a língua indígena preservada e ensinada para os povos não índios. Nesse diapasão, as culturas se misturam e se difundem.
Uma denúncia de tráfico de drogas levou a Polícia Militar de Nanuque, no Vale do Mucuri mineiro, a fazer uma operação no Bairro Sete de Setembro, para prender um suspeito que estaria buscando a droga para revender no Bairro Santa Helena.
Ao avistar a viatura policial o suspeito que estava pilotando uma motocicleta conseguiu fugir ao cerco, avançando para cima da guarnição, sendo que um tenente que comandava a operação atirou no pneu traseiro da moto, para compelir a injusta agressão.
Ele continuou fugindo a pé no sentido Bairro Santa Helena, sendo contido na Rua José Teixeira esquina com a Rua Spam, não oferecendo resistência à prisão.
O suspeito foi levado para a Delegacia de Polícia Civil onde foi lavrado pela Autoridade Policial o flagrante delito de tráfico de drogas.
A prisão do autor Rogério Braz Júnior, 20 anos, aconteceu na noite do dia 25/03/19, ficando o mesmo sob a custódia do Presídio Regional da cidade à disposição da Justiça.
A cidade de Nanuque, localizada no Vale do Mucuri, região nordeste de Minas Gerais, que completou 70 anos de emancipação política no dia 27/12/18 (Lei 336/48), vive um fato inusitado e vem chamando a atenção da população, estimada em 40.839 habitantes, registrada no último censo do IBGE em 2018.
A polêmica atual envolvendo o Legislativo Municipal é proposição de uma emenda ao Regimento Interno, trazida à baila para a mudança do horário das reuniões ordinárias e extraordinárias, que de acordo o próprio Regimento Interno, ocorrem todas as segundas-feiras com início às 19 horas.
A discussão da emenda 001/19 ganhou as redes sociais e o que se vê é a manifestação e indignação dos internautas. O ex-vereador e ex-presidente da Casa de Leis, Rivaldo Monteiro, achou um absurdo os Edis proporem uma alteração dessa natureza e magnitude, simplesmente para beneficia-los, legislando em causa própria.
Segundo a leitura feita por Rivaldo e aclamada por outros internautas, o vereador foi eleito para atender os interesses da comunidade e a mudança de horário das 19h para as 14h como está proposto no texto, caminha na contramão de direção do interesse coletivo, buscando privilegiar o interesse próprio.
Rivaldo pontua ainda, que vários vereadores trabalham durante o dia em empresas e escritórios e que a alteração do horário das reuniões podem gerar conflito e incompatibilidade no serviço, o que poderá incorrer em improbidade administrativa, porque o vereador não poderá está ao mesmo tempo na Câmara Municipal e em outro ambiente de trabalho, qual seja a empresa ou o escritório, citando por exemplo o caso de Sidnei do Frisa e de Gilson Coleta.
Para Geú, policial civil e 1º suplente de vereador, a atitude dos Edis autores da proposta, a finalidade é pessoal, com o fito de atender exclusivamente seus interesses, em detrimento ao interesse da coletividade para qual foram eleitos. Não existe uma justificativa plausível para a mudança de horário acentua ele.
O que os vereadores estão tentando fazer fere mortalmente a sua representatividade perante a comunidade pontifica Geú, que finaliza dizendo que dentro da casa de leis está escrito “Casa da Cidadania” e cidadania significa condição de pessoa que, como membro de um Estado, se acha no gozo de direitos que lhe permitem participar da vida política.
A participação do cidadão da vida política da sua comunidade está sendo afetada com essa atitude nefasta dos Edis. Dessa forma, o cidadão está ficando à margem de tudo que irá acontecer no município, porque a maioria da população trabalha o dia inteiro e a oportunidade que tem de acompanhar as decisões políticas seria assistir as reuniões à noite, no horário que sempre ocorreu às 19h.
Essa mudança é um retrocesso democrático e tem como finalidade atender o interesse pessoal dos vereadores, que foram eleitos para atender o interesse difuso, o interesse de todos, mas parece que o interesse de todos se resume no interesse de cada um deles, deixando transparecer que o objetivo claro e cristalino é de impossibilitar o cidadão de participar das reuniões, dos debates, das discussões e das decisões tomadas na “Casa da Cidadania” e assim os representes do povo não sofrerão nenhuma pressão, interferência ou intervenção de quem quer que seja.
Um presidiário que recebeu um benefício da Justiça de saída temporária e deveria se reapresentar nessa quinta-feira 21, no Presídio Regional de Nanuque, no Vale do Mucuri mineiro, foi preso na noite dessa quarta-feira 20, juntamente com outro indivíduo, acusados pelo crime de tráfico de drogas.
Segundo informações, a PM chegou até os acusados depois de ter recebido uma denúncia anônima de que eles estavam comercializando ilegalmente drogas na rua Cajubi, no Bairro Laticínios.
A partir daí, os policiais passaram a fazer um monitoramento para verem a movimentação de pessoas em atitudes suspeitas.
Depois de observarem atentamente o ambiente sob suspeição, os militares cercaram a casa onde a denúncia apontava como sendo o local da traficância e conseguiram prender o presidiário Pedro Henrique Sposito Almeida, 33 anos, além de Robson Fernandes Borges, 27 anos. Um outro suspeito fugiu pulando muros das casas vizinhas.
Os dois acusados já cumpriram pena por roubo, mas Pedro Henrique acumula na sua extensa ficha criminal crime de tráfico de drogas. A reapresentação dele ao PRN que estava prevista para amanhã foi antecipada para hoje.